Focado no Programa Brasil Profissionalizado e no PPP das escolas, o representante do MEC, Sr. Francisco da Costa Silva, lembrou os presentes de que o sucesso de um programa se dá com a construção de planos, metas, desejos, traçando-se uma dimensão futura por meio de documentos e projeções bem feitas. Enfatizou a necessidade de uma gestão escolar autônoma e comprometida, numa ótica de organização dinâmica e diferente para o Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Fala: Francisco da Costa Silva (MEC): As responsabilidades dos segmentos na execução do Programa Brasil Profissionalizado
· O Ensino Médio Integrado à Educação Profissional: fomentado por meio do programa Brasil Profissionalizado; já atende 24 estados brasileiros.
· É notório que existem problemas no planejamento e execução de ações voltadas para esta modalidade de ensino médio e por isso dois focos são de grande importância: o Projeto Político Pedagógico (PPP) e a gestão da unidade escolar.
· Apresentou slides com as seguintes orientações: O que é o Programa Brasil Profissionalizado (PBP); Como foi criado o PBP; Objetivos; Modalidades apoiadas pelo PBP; Educação Profissional (prioridade do PBP); Exigências do Programa; Metas do PBP; Intrumentos de Gestão.
· Ao falar acerca da contrapartida que cada segmento deve apresentar para a operacionalização do PBP, foi lembrado que o MEC, entre 2008 e 2011 investiu 900 milhões em construções, equipamentos, ampliação, reforma, acervo, laboratórios, equipamentos e mobiliários.
· Aos estados, com recursos próprios das respectivas redes, coube a contratação de professores e o gerenciamento e manutenção das escolas e equipamentos recebidos.
· Enfatizou que a ferramenta principal de gestão do PBP é o SIMEC, operado em plataforma Web e acessado pelos Estados, Municípios, órgãos de controle e pela gestão do Governo Federal.
· Na responsabilização dos gestores escolares, o Sr. Francisco enfatizou que as unidades escolares precisam de equipamentos para fazer acontecer aquilo que está previsto no PPP; tais equipamentos devem ser vistos como bens cujo fim último é a utilização em prol do aluno; relacionou o tipo de cuidado que os gestores têm com os bens que estão recebendo com o tipo de educação que estão fomentando.
· Lembrou que os técnicos das secretarias estaduais de educação são os responsáveis pela gerência do PBP e que há estados em que os equipamentos estão sendo utilizados de forma excelente e que em outros os referidos encontram-se em péssimas condições. Nestes últimos, é necessário que se busquem mecanismos de gerência para a otimização do PBP.
· No presente evento, a fala do Sr. Francisco foi bastante enfática nas atribuições gerenciais das secretarias estaduais de educação e nas funções gestoras dos diretores de escola.
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